Evangelho no Lar - Livro Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec


Primeiramente boa noite a todos. Gostaria de agradecer a todos os leitores do Blog, de um modo mais especial ainda aos leitores que acompanham nosso Evangelho no Lar. Evangelho, este que realiza-se todo sábado e agora todo domingo sempre a partir das 20h. Portanto sejam todos muito bem vindos a mais um Evangelho no Lar. Como disse anteriormente e sempre falaremos o mesmo: é recomendado a realização do Evangelho no Lar ao menos uma vez por semana, sempre nos mesmos horários. Em família ou individualmente. O importante é consagrarmos um momento a uma união com o plano espiritual. Para que haja harmonização do lar para que haja um equilíbrio espiritual.
Pediria a gentileza dos leitores do Blog, em especial aos que acompanham sempre ao ler, ao participar do nosso Evangelho cinco coisas simples, básicas. Que todos indistintamente podem fazer.
1- Olvidar todo e qualquer sentimento de mágoa, ressentimento, ira, medo.
2- Serene sua mente, acalme-se. Limpe seus pensamentos.
3- Separe previamente uma jarra, ou copo com água. Água esta que será fluidificada ao término do Evangelho 
4- Feito isso busquem se possível um lugar calmo, aprazível que não sofra com interferências externas.
5- Esqueça por hora os problemas do dia a dia, dissabores, dores, decepções. Que nada venha roubar, interferir sua paz interior, seu equilíbrio físico-espiritual. Você a partir desse momento vai entrar em contato com o nível superior.
Elevemos portanto nossos pensamentos para que assim possamos todos receber ajuda da espiritualidade amiga. Senhoras e senhores leitores do Blog Evangelismo Sem Placas Nem  Fronteiras, vamos a partir desse momento iniciarmos mais um, Evangelho no Lar.




CAPÍTULO I 

EU NÃO VIM DESTRUIR A LEI 
Esta lei é de todos os tempos e de todos os países, e tem, por isso mesmo, um caráter divino. Todas as outras são leis estabelecidas por Moisés, obrigado a manter, pelo temor, um povo naturalmente turbulento e indisciplinado, no qual tinha que combater os abusos enraizados e os preconceitos aprendidos na servidão do Egito. Para dar autoridade às suas leis, ele deveu atribuir-lhes origem divina, assim como o fizeram todos os legisladores de povos primitivos. A autoridade do ser humano deveria se apoiar sobre a autoridade de um deus. Mas só a ideia de um deus terrível poderia impressionar humanos incultos, nos quais o senso moral e o sentimento de uma delicada justiça eram ainda pouco desenvolvidos. É bem evidente que, aquele que tinha colocado em seus mandamentos: “Tu não matarás; tu não farás erro ao teu próximo”, não poderia se contradizer fazendo delas um dever de extermínio. As leis mosaicas, propriamente ditas, tinham, pois, um caráter essencialmente transitório.

JESUS, O CRISTO 
3. Jesus, o Cristo, não veio destruir a lei, ou seja, a Lei de Deus. Ele veio cumpri-la, quer dizer, explicá-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, e apropriá-la ao grau de adiantamento dos humanos. Por isso, se encontra nessa Lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constituem a base de sua Doutrina, a que chamamos Cristã. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele as modificou profundamente, seja quanto ao modo de fazer, seja quanto ao modo de entender. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não poderia fazê-las passar uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e dizendo: está aí toda a lei e os profetas. Por estas palavras: “O céu e a Terra não passarão, antes que tudo seja cumprido até um único jota”, Jesus, o Cristo, quis dizer que seria preciso que a Lei de Deus recebesse seu cumprimento, isto é, que fosse praticada em toda a Terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Porque de que serviria ter estabelecido essa Lei, se ela devesse permanecer como privilégio de alguns humanos ou mesmo de um único povo? Todos os humanos, sendo filhos  de Deus, são, sem distinção, o objeto da mesma Lei. 
4. Mas o papel de Jesus, o Cristo, não foi simplesmente o de um legislador moralista, sem outra autoridade que a sua palavra. Ele veio cumprir as profecias que haviam anunciado sua vinda. Sua autoridade decorria da pureza desse Espírito e de sua missão divina. Veio ensinar aos humanos que a verdadeira vida não está na Terra, mas no mundo espiritual. Ensinar-lhes o caminho que para lá conduz, os meios de se respeitar a Lei de Deus, e os prevenir sobre a marcha das coisas futuras para o cumprimento dos destinos humanos. Entretanto, não disse tudo, e sobre muitos pontos se limitou a depositar a semente de verdades que ele próprio declara não poderiam ser compreendidas naquela época. Falou de tudo, mas em exemplos por histórias - parábolas -. Para compreender o sentido ‘simbólico’ de certas palavras ou das histórias, seria preciso que novas ideias e novos conhecimentos viessem dar o entendimento, e essas ideias e conhecimentos não poderiam vir antes de certo grau de elevação espiritual. A ciência deveria contribuir poderosamente para o aparecimento e o desenvolvimento das ideias e conhecimentos. Seria preciso, pois, dar à ciência o tempo de progredir. 

Explanação
Primeiramente antes de lermos a Bíblia devemos ter ciência da época, sob qual contexto a mesma foi escrita.
Analisar item por item para em seguida trazermos as épocas atuais. Só assim a mesma se tornará inteligível.
Este primeiro capítulo do Evangelho vem mostrar o início do conhecimento de Deus ao povo Hebreu, trazendo-lhes a ideia do Deus único. O missionário enviado pelo Mundo Espiritual foi Moisés, com a finalidade de orientar e guiar o povo Hebreu. 
A distinção das duas Leis encontra respaldo e confirmação na própria Bíblia.
Lei de Moisés é um termo usado com freqüência na Bíblia, em primeiro lugar por Josué (8:32).O termo Lei mosaica é usado nos textos acadêmicos. A Lei mosaica é composta por um código de leis formado por ordens e proibições.
A Lei mosaica era para vigorar em caráter temporário. Escrevendo a irmãos na fé, o apóstolo Paulo a descreveu como “tutor, conduzindo a Cristo”. (Gálatas 3:24) Na antiguidade, o tutor acompanhava as crianças na ida e na volta à escola. Normalmente ele não era o instrutor; apenas levava as crianças ao instrutor. De modo similar, a Lei mosaica se destinava a levar a Cristo os judeus que temiam a Deus. Jesus prometeu estar com os seus seguidores “todos os dias, até à terminação do sistema de coisas”. (Mateus 28:20) Assim, depois da formação da congregação cristã, o “tutor” — a Lei — não tinha mais finalidade. (Romanos 10:4; Gálatas 3:25) Mas alguns cristãos judeus não compreenderam logo essa verdade vital. Em resultado disso, continuaram a observar particularidades da Lei, mesmo depois da ressurreição de Jesus. Outros, porém, ajustaram seu modo de pensar. Assim, deram um excelente exemplo para nós hoje em dia. Vejamos em que sentido.
De forma resumida: a Lei Mosaica vigoraria temporariamente.
Enquanto a Lei de Deus, não, esta seria perpetua. Ou seja, eterna.
Essas Leis de Deus são conhecida por: Os Dez Mandamentos.
Deus é único, e Moisés, o Espírito enviado pela Lei de Deus em missão para O fazer conhecer, não somente ao povo hebreu, mas ainda aos outros povos. O povo hebreu foi o instrumento de que a Lei de Deus se serviu para fazer a revelação por Moisés e pelos profetas.
Em outras palavras não existe outro Deus, o que existem são espíritos evoluídos que são vamos por assim dizer previamente escolhidos por Ele para co-habitar em determinados períodos por um determinado tempo e assim passar aos habitantes do período ensinos importantes, lições morais e espirituais importantes não apenas para sua própria evolução e adiantamento como de seus pares.
Sem violar a sua própria lei, Deus tomou medidas para salvar a humanidade, que havia involuntariamente herdado o pecado e a morte. Misericordiosamente, portanto, na Lei, Deus destacou a necessidade de algo que expiasse, ou cobrisse, os pecados. Ele declarou: “A alma [vida] da carne está no sangue, e eu mesmo o pus para vós sobre o altar para fazer expiação pelas vossas almas, porque é o sangue que faz expiação pela alma nele.” — Levítico 17:11-14.
Moisés vem a ser o missionário a preparar os caminhos do Cristo.
Coube a ele legislar para um povo rude, e ainda muito próximo da barbárie, teve que instituir leis humanas severas, tal como a do olho por olho e dente por dente, a fim de conter-lhes o ímpeto. Para que esse povo temesse as leis mostrou a eles um Deus terrível, que devia impressionar seres humanos ignorantes, pois tinham, no sentido atual, pouco senso de moral ou sentimento de justiça. Estas leis foram criadas para uma etapa da vida dos seres humanos. Não eram leis eternas. Foram leis para fazer os seres humanos começarem a raciocinar e se prepararem para entenderem a lei Divina. 
Moisés veio a preparar e a educar o povo ao que viria posteriormente.
Tudo com Deus é perfeitamente calculado. Nada foi, é por acaso.
Se não houvesse esse prévio preparo o próprio povo com seu comportamento rude, ignorante acerca das coisas de Deus poria tudo a perder.
Ou seja foi necessário primeiro o amadurecimento da disciplina, nas leis de Moisés, para que a semente moral pudesse germinar. Jesus nasceu numa simples manjedoura, entre pacíficos animais e singelos pastores.
Moisés plantou a semente moral e Cristo com sua moral genuinamente perfeita perpetuou essa semente, semente esta a qual damos o nome de Evangelho.
Nele está contido todo um código moral, espiritual, ético. Moral esta criada não por homens, mas, pelo próprio Deus.
Podemos citar Moisés, Abraão, Ló, Abel, Enoque, Noé, Sara, Isaque, José, Raabe e tantos outros que vieram posteriormente.
Nenhum deles são santos, muito menos deuses mas foram homens e mulheres que tiveram importante participação a atuação junto a evolução moral e espiritual humana.
Todos eles a seu modo vamos por assim dizer prepararam o terreno para aquele que com sua passagem neste mundo viria mudar os rumos e a história da humanidade como um todo.
Estes homens e mulheres de fé deixaram sua assinatura junto a etapa evolutiva da humanidade como um todo.
Sendo que coube a apenas um a maior e mais importante assinatura.
Os problemas da vida desse povo eram destinados a impressionar a todos e, recebendo por Moisés esses conhecimentos, deviam reconhecer o Deus único, divulgando-o a todos os humanos. Os mandamentos da lei, anunciados por Moisés, trazem a semente da mais ampla moral cristã.
Moisés não repassou todo o conhecimento pois o povo daquela época não estava preparado ainda e muito menos aberto a grande verdade.
Em outras palavras eram crianças espirituais, que precisavam de limites morais e espirituais.
Ou seja as palavras, a moral ensinada por Moisés era apropriada ao estado de adiantamento no qual se encontravam os povos que ela devia regenerar, e esses povos, iniciantes quanto ao aperfeiçoamento Espiritual, não teriam compreendido.
Qualquer outra lição fora essa seria muito negativo e prejudicial a todos os envolvidos, muitos não acreditariam outros não apenas não acreditariam como também não aceitariam podendo suscitar entre eles uma rebelião séria.
Se com as tábuas dos Dez Mandamentos, mesmo nela estando explicitamente proibida a construção de ídolos levantaram entre si ídolos de ouro e a ele encurvaram-se prestando-lhes culto imaginem com a verdade sendo-lhes entregue sem qualquer preparo?
A grande maioria era um povo rebelde, ignorante portanto necessitavam sim, mas de limites.
Sua manifestação inteligente, notável do ponto de vista da matéria, e mesmo sob o das artes e das ciências, era muito atrasada em moralidade, e não se teriam  disciplinado pela aplicação de uma religião inteiramente espiritual. Era-lhes preciso uma religião semi-material, tal qual lhe oferecia, então, a religião judaica. Assim, os holocaustos falavam aos seus sentidos, enquanto que a ideia de Deus falava ao Espírito. Jesus, o Cristo, foi o iniciador da moral mais pura e mais sublime: a moral cristã que deve renovar o mundo, aproximar os humanos e irmaná-los. 
Toda e qualquer verdade obedece princípios importantes antes de ser revelada.
Quais?
O adiantamento moral, o amadurecimento pessoal e real merecimento.
Como numa escola regular onde não são dados a um aluno alfabetizando conhecimentos lições de sexta série, ensino médio.
Seria altamente prejudicial pois prejudicaria o aprendizado do aluno causando-lhe dano.
Fazendo-o permanecer nas trevas da ignorância.
Foi Moisés quem abriu o caminho. Jesus, o Cristo, continuou a obra, e o Espiritismo a concluirá. 
Um dia, Deus, pela Sua Lei de caridade inesgotável, permitiu ao humano sentir a verdade dissipar a escuridão. Esse dia foi a vinda de Jesus, o Cristo. Depois da luz viva, a escuridão voltou. O mundo, depois das alternativas de escuridão e de luz, se perturbou de novo. Então, à semelhança dos profetas do Antigo Testamento, os Espíritos se põem a falar e a vos advertir: o mundo foi abalado em suas bases. A verdade triunfará, sede firmes! O Espiritismo é de ordem divina, uma vez que repousa sobre as próprias leis divinas, e crede que tudo o que é de ordem divina tem um objetivo grande e útil. Vosso mundo se perturbava. A ciência, desenvolvida no esquecimento do que é de ordem moral, em tudo vos conduzindo ao bem-estar puramente material, atendia aos interesses dos Espíritos em erro.
Moisés e demais homens e mulheres foram os precursores, vozes espirituais que preparam os caminhos do Senhor Jesus.
O Senhor Jesus não apenas deu a continuidade da grande obra de Deus como coube a Ele concluir com seu sacrifício de sangue essa obra de resgate e restauração.
Quanto ao espiritismo a este cabe permanece e seguir o que Moisés e os demais patriarcas e matriarcas da fé deram início e o Senhor Jesus por sua vez deu continuidade e concluiu.
Sem interrupção ou alteração de percurso.
Cristo ao contrário do que muitos pregam não veio para punir, destruir, ceifar.
Cristo veio unicamente para restaurar o que fora destruído não apenas por Adão e Eva nos primórdios da humanidade, mas, por todos nós ao longo da história da humanidade.
Jesus, o Cristo, não veio destruir a lei, ou seja, a Lei de Deus. Ele veio cumpri-la, quer dizer, explicá-la, dar-lhe seu verdadeiro sentido, e apropriá-la ao grau de adiantamento dos humanos. Por isso, se encontra nessa Lei o princípio dos deveres para com Deus e para com o próximo, que constituem a base de sua Doutrina, a que chamamos Cristã. Quanto às leis de Moisés, propriamente ditas, ele as modificou profundamente, seja quanto ao modo de fazer, seja quanto ao modo de entender. Combateu constantemente o abuso das práticas exteriores e as falsas interpretações, e não poderia fazê-las passar uma reforma mais radical do que as reduzindo a estas palavras: “Amar a Deus acima de todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”, e dizendo: está aí toda a lei e os profetas. Por estas palavras: “O céu e a Terra não passarão, antes que tudo seja cumprido até um único jota”, Jesus, o Cristo, quis dizer que seria preciso que a Lei de Deus recebesse seu cumprimento, isto é, que fosse praticada em toda a Terra, em toda a sua pureza, com todos os seus desenvolvimentos e todas as suas consequências. Porque de que serviria ter estabelecido essa Lei, se ela devesse permanecer como privilégio de alguns humanos ou mesmo de um único povo? Todos os humanos, sendo filhos  de Deus, são, sem distinção, o objeto da mesma Lei. 
Muitos também desconhecem a real autoridade de Cristo, bem como origem de sua autoridade.
Muitos inclusive creem que sua autoridade fora instituída por homens e suas respectivas denominações.
Muitos chegam ao cúmulo do absurdo de achar bem como propagar que sua autoridade só se dá entre quatro paredes, ou mediante a pagamentos de dízimos, ofertas e sacrifícios.
A real autoridade de Cristo ultrapassa toda e qualquer outorgamento dado por nós meros mortais.
Sua autoridade não provém deste mundo, muito pelo contrário. Sua autoridade transcende a todo e qualquer mundo.
Sua autoridade não foi outorgada por bispos, pastores, presbíteros e sacerdotes. Sua autoridade fora, foi outorgada por Deus.
Quem a Cristo conhece, recebe é a Deus que recebe e conhece.
Vivendo em seu tempo o mestre Jesus construiu valores morais impares, únicos. 
Cuja profundidade modificaram aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos de toda a humanidade.Para uns Jesus seria apenas um profeta, para outros um revolucionário. Mas a Bíblia nos aponta que nosso Mestre Jesus foi muito mais que isso.
Quando nos referimos a grandiosidade e supremacia de Nosso Senhor Jesus Cristo, não incorremos no risco de parecer exagerados.
Muito pelo contrário, não há adjetivo no mundo que possa definir a grandeza de Cristo.
Somente a Ele devemos adorar, e prestar cultos de adoração e louvores.
E isso não temos visto no seio de algumas denominações.
Onde nas reuniões Cristo é posto em segundo plano, um mero coadjuvante.
Bispos e pastores pregam os seus feitos ou então muito se fala de Moisés, Abraão e demais patriarcas e quase nada ou absolutamente nada de Cristo.
Pessoas cada vez mais tem adorado a seus líderes denominacionais e respectivas denominações.
Membros, bispos, pastores, obreiros, jovens batem no peito para bradar em alto e bom som: "eu sou...." Não dizem eu sou filho de Deus, fui comprado por Cristo na cruz do Calvário.
Esquecendo-se que não são os líderes denominacionais ou mesmo suas respectivas denominações que as justificará, mas, Cristo.
Aquele que conhece a Cristo nunca estará sozinho nesse mundo.
É em Cristo que encontramos paz, consolo para nossos corações cansados dos dissabores desses mundo.
Por mais que estejamos isolados quer seja por nossas escolhas muitas vezes erradas, quer seja por questões culturais e quer sejam por circunstâncias da vida os que conhecem e reconhecem a Cristo como fonte de toda consolação pode descansar em paz
Sua presença reconfortante não pode ser negada.
O próprio salmista Davi escreveu no salmo 23 verso 4: "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum, porque tu estais comigo".
É importante que invistamos nossa vida e nosso tempo na palavra de Deus.
Se investirmos no Pai automaticamente investimos no Filho.
E se investirmos tanto no Pai quanto no Filho estaremos automaticamente investindo no Espirito Santo
Enfim quando decidimos seguir as pegadas de Cristo não a do líder denominacional recebemos uma nova identidade, uma nova chance.
Se antes eramos conhecidos por pecadores, fracassados e perdedores agora seremos chamados por filhos de Deus e seus co-herdeiros em Cristo Jesus.
Conhecer o impacto e a intensidade do amor de Cristo por cada um de nós ficamos compelidos a imita-lo.
Ou seja a amar como Ele sempre nos amou.
E a perdoar como Ele na cruz do Calvário perdoou a toda humanidade.
Vejamos o que nos diz Isaías:
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro.
Por mim mesmo tenho jurado, já saiu da minha boca a palavra de justiça, e não tornará atrás; que diante de mim se dobrará todo o joelho, e por mim jurará toda a língua.
De mim se dirá: Deveras no Senhor há justiça e força; até ele virão, mas serão envergonhados todos os que se indignarem contra ele.
Isaías 45:22-24"
Cristo através deste versículo nos dá um direcionamento, direcionamento ignorado por muitos.
Cristo aqui nos manda olhar para Ele, uma vez que Ele é o caminho, a verdade e a vida. 
Cristo nos manda seguir seus passos não os passos do bispo, do pastor, do obreiro, do líder ou da denominação.
É a Ele que devemos seguir e imitar mais ninguém.
Foi por intermédio de Cristo que fomos resgatados, é por intermédio Dele que alcançamos a salvação, é por intermédio Dele que temos nossa vida transformada.
Se você precisa de um milagre, de uma transformação em sua vida, se você precisa que sua vida seja próspera e abençoada recorra a Cristo não a correntes, reuniões em dias específicos, fogueira disso e daquilo, propósitos absurdos isso aí em nada vai te abençoar. 
Não é através disso que você vai ver sua vida transformada, mas, sim, através de Deus por intermédio de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Quer ser salvo ao fim de tua jornada neste mundo faça duas coisas entregue-se a Deus e tenha vida com Ele.
Ao longo do novo Testamento, Cristo em nenhum momento nos instruiu ou mesmo nos mandou recorrer a denominações, a reuniões especificas em dias e horas especificas com o bispo tal, o pastor tal para sermos salvos ou a objetos ungidos para termos nossas vida transformadas mas a Ele:
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
Você pode ser uma boa pessoa perante os olhos de outras pessoas, frequentar todos os dias uma denominação isso meu irmão e minha irmã não te salvará.
Você pode ser uma pessoa honesta, justa isso não te salvará.
Você pode viver fazendo corrente disso, daquilo, fogueira disso e daquilo, propósito disso e daquilo que isso não te salvará.
Você até mesmo levar uma vida de oração mas isso não vai te salvar. 
Com Deus não existem atalhos mas sim um único caminho que é o Mestre Jesus.
Lembra?
"Olhai para mim, e sereis salvos, vós, todos os termos da terra; porque eu sou Deus, e não há outro."
Cristo nos chama para Ele, Ele é a porta estreita que nos conduz a salvação não a tua denominação, o teu pastor, o teu bispo, o teu líder. Mas sim Ele!
Só Cristo salva e mais nada, ninguém.
Não apoie sua fé, sua vida, sua salvação em títulos, em placas denominacionais em nomes de qualquer origem e natureza.
Nenhum deles pode te salvar.
Apoie sua fé, sua vida, sua salvação Nele.
Em Cristo Jesus.
Ele é o único caminho que se nos leva a Deu Pai.
Nele reside todo poder, toda autoridade.
Quem bebe Dele, ou seja apoia sua vida em seus ensinamentos terá a vida eterna.
Tenha vida com Ele, dependa Dele.
Enquanto você estiver apoiado, ancorado em placas denominacionais, títulos e nomes você estará fadado ao fracasso correndo o risco de perder sua salvação.
O processo da salvação é simples, direto e objetivo, olhar para Deus.
Se você olhar para você, se apoiar em si próprio, se você olhar, focar apenas na tua denominação, em propósitos disso e daquilo, fogueira disso e daquilo, votos disso e daquilo ou se você apoiar a tua salvação no teu bispo, no teu pastor, no teu obreiro, no teu líder, no teu missionário em qualquer coisa que não seja em Cristo você meu irmão e minha irmã não apenas estará fadado ao fracasso como poderá perder o mais importante a salvação de tua alma. Em resumo qualquer pessoa que apoie sua salvação em outra coisa, em outra pessoa que não seja o Mestre Jesus estará fadado a derrota.
Quer ser salvo?
Foque no alvo certo que é Deus na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Olhe além de tudo e todos lembrando que Cristo é um ser precioso, único Nele reside a fonte de água viva. E quem bebe desta fonte jamais voltará a ter sede.
Quem você tem sido?
Olhe-se no espelho, pare e pense de quem você tem sido imagem e semelhança? 
Qual a imagem que você vê no espelho? A da tua denominação, do teu bispo, da esposa do teu bispo, do pastor, da esposa do pastor, do teu obreiro, do teu líder ou a imagem que você vê é a de Cristo?
A quem você tem seguido? A Cristo ou a tua denominação? 
Segundo a Bíblia Jesus é o Messias que veio ao mundo com um único propósito: Nascido do ventre de uma virgem na vida adulta seria entregue em sacrifício mais que perfeito para remissão dos pecados. Jesus foi o nosso resgate.

Últimas Considerações
Jesus não veio destruir a lei, Ele veio aperfeiçoá-las com o amor. Veio ensinar aos seres humanos que a verdadeira Vida não está no Mundo material, mas no Mundo espiritual. Veio mostrar o caminho que conduz o ser humano ao Reino dos Céus. Nós, aqui, juntos, estamos procurando o Caminho para irmos até o Pai e Ele está nos dando a oportunidade, oferecendo conhecimentos e progresso para o Espírito.
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Pedimos a partir desse momento o auxílio dos bons espíritos, de modo especial a corrente amiga do Dr. Bezerra de Menezes para que as águas sejam fluídas.
Depositando na mesma todos os remédios necessários.


Que a bondade divina inunde seu coração, sua mente.
Que a sabedoria divina se faça sempre presente em sua vida, principalmente nos momentos decisórios, ante os problemas e dissabores da vida.
Que a luz divina se faça presente em seu lar, em sua família e em sua vida.

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