Estudo da Doutrina - Livro A Gênese Por Allan Kardec
47. Esta circunstância, inaudita na história das doutrinas, lhe dá força excepcional e irresistível poder de ação; de fato, se a perseguirem num ponto, em determinado país, será materialmente impossível que a persigam em toda parte e em todos os países. Em contraposição a um lugar onde lhe embaracem a marcha, haverá mil outros em que florescerá. Ainda mais: se a ferirem num indivíduo, não poderão feri la nos Espíritos, que são a fonte donde ela promana. Ora, como os Espíritos estão em toda parte e existirão sempre, se, por um acaso impossível, conseguissem sufocála em todo o globo, ela reapareceria pouco tempo depois, porque repousa sobre um fato que está na Natureza e não se podem suprimir as leis da Natureza. Eis aí o de que se devem persuadir aqueles que sonham com o aniquilamento do Espiritismo. ( R e v ue S pirite , fev. 1865, pág. 38: “Da Perpetuidade do Espiritismo”.)
Conforme se passam os tempos o Espiritismo vem ganhando forças. Forças estas que lhe dão credibilidade uma vez que basicamente seu conhecimento não provém de seres humanos mas de espiritos evoluidos moral e intelectualmente. Irmãos que um dia nos precederam que dados a seus conhecimentos profundos tanto no que diz respeito a conhecimentos humanos quanto do mundo extrafísico, o mundo dos espiritos.
Não se comunicando em apenas um local, um centro, com um único médium. Mas com todo um corpo.
Centros Espiritas de diversas cidades, localidades. Centenas de médiuns dos mais diferentes pontos do Globo Terrestre.
Atestando-se e comprovando-se que os espiritos não se encontram em apenas um ponto, mas em todo o Planeta. Ora, como os Espíritos estão em toda parte e existirão sempre, se, por um acaso impossível, conseguissem sufocála em todo o globo, ela reapareceria pouco tempo depois, porque repousa sobre um fato que está na Natureza e não se podem suprimir as leis da Natureza. Eis aí o de que se devem persuadir aqueles que sonham com o aniquilamento do Espiritismo. ( R e v ue S pirite , fev. 1865, pág. 38: “Da Perpetuidade do Espiritismo”.)
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