OVNIS NO BRASIL - CASO VIII
Incidente ufológico em Colares
Incidente ufológico em Colares refere-se a um surto de avistamentos de OVNIs que ocorreram em 1977 na ilha de Colares (Pará), no Brasil. Durante o surto, os UFOs supostamente atacaram os cidadãos com feixes intensos de radiação que deixaram marcas de queimaduras e perfurações. Essas aparições levaram o governo brasileiro a enviar uma equipe para investigar sob o codinome Operação Prato, mas o governo recolheu mais tarde a equipe e arquivou os arquivos até o final de 1990.
Uma das testemunhas dos ataques era uma médica, a Dra. Wellaide Cecim Carvalho, que cuidou e fez testes médicos das vítimas. Ela as identificou como sofrendo de fadiga, tonturas, dores de cabeça, pressão baixa e anemia. Algumas tinham marcas de queimadura onde os feixes haviam atingido, com pequenas marcas de punção dentro na área queimada. Perda de cabelo permanente ocorreu na zona afetada.
O incidente foi exaustivamente estudado pelo brasileiro ufólogo e filósofo, Daniel Rebisso Giese, que criou um extenso relatório. Mais tarde, em 1988, o cientista e ufólogo francês, Dr. Jacques Vallee, viajou ao Brasil para investigar os OVNIs. Ele conheceu Wellaide Carvalho e outras testemunhas do fenômeno. Ele concluiu que "esses tipos de incidentes não são incomuns e merecem um estudo científico." Ele expôs essas conclusões no seu livro Confrontos (1990). Outros pesquisadores de OVNIs também estiveram presentes, tais quais, Ademar Gevaerd (Brasil) e Bob Pratt (EUA).
Desde 1977, houve depoimentos de testemunhas e histórias sobre a pesquisa militar e avistamentos de OVNIs e ataques em Colares e outras aldeias. Em maio de 2004, Brigadeiros de alta patente da Força Aérea Brasileira (FAB) se reuniram com um grupo de ufólogos brasileiros, encabeçados por Ademar Gevaerd, e lançaram, para o exame de ufólogos, um número limitado de documentos da Operação Prato. O comunicado detalhou a investigação realizada pelos militares em Colares em 1977. Segundo os documentos, em 1977, os militares tiraram fotos de OVNIs, entrevistaram testemunhas, e eles próprios testemunharam aparições de OVNIs, filmaram, fotografaram e ainda fizeram desenhos de UFOs e suas trajetórias. Nessa reunião, os representantes da FAB afirmaram que a FAB já vinha discretamente estudando OVNIs desde 1954.
Os incidentes acontecem até os dias de hoje, segundo relatos de moradores da área.
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